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Anderson Torres repete declarações feitas no Congresso e nega responsabilidade por mapeamento de eleitores e atuação da PRF no 2º turno

Segundo ex-secretário de Segurança e ex-ministro, intenção do Ministério da Justiça era reprimir crimes eleitorais.

Publicada em 10/08/2023 às 13:54h

G1 Notícias


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Anderson Torres depõe a CPI da Câmara do DF ? Foto: Reprodução  (Foto: foto reprodução)

O ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal Anderson Torres repetiu as declarações feitas durante a CPMI dos Atos Golpistas, no Congresso Nacional, e negou ter pedido mapeamento de eleitores e interferência na atuação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no 2º turno de 2022.

A declaração foi feita durante reunião da CPI dos Atos Antidemocráticos, na Câmara Legislativa do DF, nesta quinta-feira (10). O mapeamento mostrava os locais onde Lula e Bolsonaro tiveram mais de 75% de votos no primeiro turno das eleições do ano passado.

Segundo ele, durante a entrega, o mapeamento foi descartado. "Não dei andamento porque não vi conexão disso com crime. Questionei como, através disso, a gente ia chegar a um crime eleitoral e não tive resposta", afirmou o ex-secretário, então ministro da Justiça, no governo de Jair Bolsonaro.

Assim como afirmou durante a CPMI, Anderson Torres disse que o relatório foi iniciativa da delegada Marília Alencar. Ela era diretora de Inteligência (DINT) da Secretaria de Operações Integradas (SEOPI), do Ministério da Justiça. A ex-diretora foi ouvida pela PF no dia 13 de abril e afirmou que o levantamento teria sido um pedido de Torres, seu chefe na época.

No dia do segundo turno das eleições, Polícia Rodoviária Federal (PRF) – também subordinada a Torres – parou 2 mil ônibus em blitze no Nordeste, interferindo na movimentação de eleitores (para comparação, 571 ônibus foram parados no Sudeste).

Celulares, computador e passaporte do ex-diretor-geral foram apreendidos. Os mandados foram autorizados pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

Ouvido pela CPI dos Atos Golpistas em junho, o ex-diretor da PRF negou irregularidades na atuação da corporação. Em nota, a PRF afirma que colabora com as autoridades na investigação e que três processos administrativos disciplinares foram abertos na corporação para apurar a conduta de Vasques.




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