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Brasil

O que esperar das eleições municipais de 2024

Os brasileiros irão às urnas no próximo ano para escolher seus representantes municipais. No RS, depois da pandemia e da gravidade dos últimos eventos do clima, temas como saúde e emergência climática devem estar em pauta

Publicada em 07/10/2023 às 10:47h

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O que esperar das eleições municipais de 2024
Cidades se preparam para receber o pleito do próximo ano | Foto: Mauro Schaefer  (Foto: foto reprodução)

A um ano das eleições municipais de 2024, o momento é de efervescência nos partidos políticos, que se movimentam para definir estratégias de apresentar nomes fortes às prefeituras ou negociar ingressos vantajosos em alianças. As agremiações também já trabalham a construção de nominatas competitivas para as Câmaras de Vereadores, pois houve mudança nas regras, com diminuição no número de candidatos que podem ser registrados, e alterações na disputa pelas chamadas sobras. O pleito será ainda o primeiro municipal em que valerá o formato de federações partidárias. Existiam expectativas sobre mais modificações, caso prosseguissem os encaminhamentos da minirreforma eleitoral. 

A mais evidente delas é a das consequências tardias da pandemia da Covid-19, que se dividirão em duas linhas principais. A primeira é que as eleições de 2024 evidenciarão uma espécie de demanda reprimida por participação, já que elas serão as primeiras municipais realizadas depois do coronavírus. Em 2020, a doença marcou fortemente o pleito, e o temor constante da contaminação restringiu ações antes comuns nas campanhas. O impacto foi tamanho, que ocasionou o adiamento das datas do primeiro e segundo turnos, como forma de tentar conter ou amenizar contágios.

Este represamento em disputas que envolvem situações mais palpáveis para o eleitor, na avaliação de analistas políticos e especialistas em marketing eleitoral, deve fazer com que no próximo ano aconteça uma retomada das campanhas tradicionais, com muitas atividades nas ruas, interações entre candidatos e eleitores, e provável revalorização da propaganda no rádio e na TV. Isto não deve, contudo, diminuir a influência das redes sociais, cuja ingerência veio para ficar.

A segunda consequência é a de que o coronavírus deixou uma espécie de marca, que indica uma reformulação de expectativas da população em relação ao papel do Estado e a sua estrutura, também combinada à reivindicação de uma participação mais efetiva em esferas de decisão, que já vinha se evidenciando há mais ou menos uma década. Esta mudança inclui uma cobrança por planejamento e por eficiência de forma a que seja possível, por exemplo, enfrentar contextos de emergência pública e outras conjunturas que afetem a maioria da população de um local ou grandes grupos dela.




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