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RIO GRANDE DO SUL

Operação Septicemia da PF apreende celular da secretária estadual da Saúde, Arita Bergmann

Não há informações de seu suposto envolvimento na investigação que apura desvio de verbas em contratos da saúde no RS

Publicada em 20/12/2022 às 15:26h

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Operação Septicemia da PF apreende celular da secretária estadual da Saúde, Arita Bergmann
 (Foto: Reprodução da web)

A secretária estadual da Saúde do Rio Grande do Sul, Arita Bergmann, é uma das investigadas na Operação Septicemia, da Polícia Federal (PF), que apura desvio de verbas em contratos na área da Saúde em diversas prefeituras do Rio Grande do Sul. Em buscas na casa e no gabinete, a PF aprendeu o telefone celular de Arita. Ainda não há informações de seu suposto envolvimento na investigação.

Em nota à imprensa, a secretária disse que a operação investiga contratos firmados com prefeituras, “não havendo qualquer relação com a gestão de saúde estadual”. Segundo o comunicado, o telefone já foi devolvido. Manifestou ainda sua “disponibilidade para levantamento de quaisquer dados sob sigilo, inclusive bancários e telemáticos”.

A Operação Septicemia

No dia 7 de dezembro, a PF, com o apoio da Controladoria-Geral da União (CGU), deflagrou a Operação Septicemia para reprimir atividades de uma organização criminosa que estaria voltada à fraude em licitações e desvio de recursos públicos em contratos de saúde em municípios do Rio Grande do Sul. Na ocasião, foram cumpridos quatro mandados de prisão e bloqueios de bens e valores, além de 52 mandados de busca e apreensão.

Segundo a PF, a Operação Septicemia teve início com a análise de extenso material apreendido na Operação Autoclave (2019), que apurou irregularidades na prestação de serviço pela Organização da Sociedade Civil (OSC) investigada, em contrato firmado para atuação em uma Unidade de Pronto Atendimento no município de São Leopoldo. Com o avanço das investigações, constatou-se que a OSC expandiu sua abrangência nos últimos anos, com a prestação do serviço para diversas prefeituras gaúchas, em contratos que somam aproximadamente R$ 220 milhões.

A Operação Septicemia apura os crimes de organização criminosa, corrupção ativa e passiva, fraude em licitação, fraude em prorrogação e aditivos de contratos, advocacia administrativa, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, entre outros possíveis.




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