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RIO GRANDE DO SUL

Governo Federal reconhece emergência em 14 cidades gaúchas

Já são 105 municípios que declararam emergência na Defesa Civil

Publicada em 17/01/2023 às 09:43h

Correio do Povo


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Governo Federal reconhece emergência em 14 cidades gaúchas
 (Foto: Web)

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu em portaria do Diário Oficial da União (DOU), a situação de emergência em mais 26 cidades do país atingidas por desastres naturais. Desses reconhecimentos, 13 beneficiam cidades gaúchas que acumulam perdas com a estiagem. São elas: Agudo, Boa Vista do Incra, Vista Alegre, Cerro Branco, São Pedro das Missões, Cristal do Sul, Liberato Salzano, Santa Maria, Mata, Paraíso do Sul, Vista Gaúcha, Novo Tiradentes e Rio dos Índios. Já Alto Alegre, também no Rio Grande do Sul, obteve o reconhecimento federal após queda de granizo.

Oito municípios enfrentaram fortes chuvas: Inhambupe, Belo Campo e Caatiba, na Bahia; Pedro Canário e Mimoso do Sul, no Espírito Santo; Gonzaga, em Minas Gerais; Campo dos Goytacazes, no Rio de Janeiro; e Penha, em Santa Catarina. Também passam por um período de estiagem as cidades de Acopiara e Solonópole, no Ceará, e Santa Maria, no Rio Grande do Norte. Ainda no estado potiguar, a cidade Santa Cruz enfrenta a seca, que é um período sem chuvas mais prolongado do que a estiagem.

A estiagem que atinge o Estado, desde o final do ano passado, provoca a elevação diária de perdas e da lista dos municípios em situação de emergência. Até esta segunda-feira, 105 prefeituras notificaram perdas irreparáveis à Defesa Civil do Rio Grande do Sul. O número supera em 61 o total contabilizado em 8 de janeiro e está 93 acima das cidades afetadas em 27 de dezembro. O quadro é grave em todas as regiões.

O secretário da Casa Civil, Artur Lemos, disse que a situação é monitorada. Segundo ele, o plano de enfrentamento à estiagem será atualizado, tendo o combate à fome e ao desabastecimento de água, assim como a distribuição de cestas básicas e a aquisição, por parte do governo, de produtos da agricultura familiar em cestas básicas, para fomentar a produção das famílias do campo, como eixos prioritários. "Também reforçar os investimentos do Programa Avançar e dar mais celeridade aos projetos que já estão em andamento”, detalhou.

Já o Fórum Permanente de Combate à Estiagem solicita medidas que amenizem os efeitos econômicos e sociais desencadeados pela falta de chuva no Rio Grande do Sul. Entre as proposições, estão questões relacionadas ao pagamento de auxílio emergencial de R$ 1 mil para famílias de pequenos agricultores, a construção de novas cisternas, liberação de recursos para a manutenção e ampliação do número de caminhões-pipa para o abastecimento humano, financiamento com juros subsidiados e renegociação de dívidas, entre outros.

O governador Eduardo Leite também reforçou a necessidade de ampliar a integração entre as áreas técnicas para monitoramento da seca e das medidas de auxílio. Ele ressaltou que, a exemplo da pandemia, a estiagem merece que o governo agregue dados e informações para ter o "dedo no pulso" e acompanhar de perto a situação.




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