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RIO GRANDE DO SUL

Número de reclamações contra CEEE mais do que dobrou após privatização da empresa

Outras duas pessoas, motoristas de dois dos caminhões envolvidos no acidente, ficaram feridas, segundo o Comando Rodoviário da Brigada Militar (CRBM).

Publicada em 30/01/2024 às 13:54h

G1 rs


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Bresolin Agropecuária
Marina

Número de reclamações contra CEEE mais do que dobrou após privatização da empresa
Temporal derrubou árvores e postes em Porto Alegre ? Foto: RBS TV/Reprodução  (Foto: foto reprodução)

O número de reclamações contra a CEEE Equatorial, principal concessionária de energia elétrica do Rio Grande do Sul, mais do que dobrou após a privatização da empresa, que foi concretizada em 2021. O levantamento foi obtido com exclusividade pelo repórter Gabriel Jacobsen e veiculado pela Rádio Gaúcha nesta segunda-feira (29).

Em 2022, primeiro ano completo depois de a iniciativa privada assumir a compahia, foram 8,1 mil reclamações à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Já no ano passado, o número cresceu para 9,5 mil. Nos sete anos anteriores à privatização, foram quatro mil registros de problemas por ano, em média.

Depois do temporal que atingiu Porto Alegre há cerca de duas semanas, passou de 500 mil o número de clientes sem luz da concessionária, que atende municípios da Região Metropolitana.

A CEEE Equatorial informa que responde todas as demandas feitas à Aneel e que, apesar do crescimento no número de registros, a maior parte deles é considerada improcedente. Segundo a companhia, as novas regras de compensação de geração distribuída impactaram nos registros, porque os cientes foram buscar junto à agência reguladora o enquadramento pela norma antiga. Além disso, a empresa afirma que houve maior incidência e intensidade de eventos climáticos extremos, como a tempestade do dia 16.

"Ninguém está preparado para perder tudo da sua geladeira, ter que trabalhar em um coworking, comer fora todos os dias. (O sentimento é de) indignação, impotência. Não é uma coisa que eu possa resolver. Tristeza, sentimento de abandono, porque é uma instituição que a gente espera que vá fornecer o serviço básico", avalia a jornalista Daniela Villar, que ficou quatro dias sem energia.

Nesta segunda-feira (29), o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, se reuniu com o diretor-presidente da Equatorial Energia, Augusto Miranda, para alinhar ações entre equipes da empresa e da prefeitura. Um dos assuntos debatidos, segundo a prefeitura, foi o fornecimento de energia nas estações de água da capital, além da poda preventiva e o manejo das árvores.

Ficou definido que um comitê operacional vai ser criado entre as equipes para definir as prioridades de investimentos e atendimentos à população. As primeiras análises do comitê devem ser divulgadas na próxima semana.

Na última terça-feira (23), o Ministério Público do RS entrou com uma série pedidos na Justiça contra a CEEE Equatorial devido à demora no restabelecimento da energia elétrica após a tempestade que atingiu os municípios do estado no dia 16.

Ao longo da semana, os moradores atendidos pela empresa sofreram com os transtornos causados pela falta de energia. Em Porto Alegre, protestos foram registrados em diferentes pontos da cidade. Em busca de tomadas para carregar celulares e outros aparelhos, consumidores lotaram shoppings e centros comerciais.




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