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RIO GRANDE DO SUL

Trabalhadores de pedreira clandestina em Taquara recebiam pedras de crack como pagamento

Três homens em situação análoga à escravidão foram resgatados e seis pessoas foram presas, entre elas, a que seria responsável pelo recrutamento. Duas delas já estavam recolhidas no sistema prisional

Publicada em 16/04/2024 às 14:57h

Gaúcha ZH


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Trabalhadores de pedreira clandestina em Taquara recebiam pedras de crack como pagamento
Os trabalhadores estavam em condições desumanas e degradantes, afirmou o delegado responsável pelo caso. Polícia Civil / Divulgação  (Foto: foto reprodução)

A Polícia Civil descobriu, na manhã desta terça-feira (16), uma pedreira clandestina em que trabalhadores recebiam pedras de crack como forma de pagamento. O local fica em Taquara, no Vale do Paranhana.

— A investigação aponta para tráfico de drogas e trabalho análogo ao de escravidão que tinha contrapartida mediante entrega de pedras de crack para usuários que permanecem aqui — afirma o delegado Valeriano Garcia Neto, responsável pela investigação.

A descoberta aconteceu durante operação na área rural do município. Três trabalhadores foram localizados em alojamentos improvisados e, então, resgatados. Seis pessoas foram presas, entre elas, aquela que seria responsável pelo recrutamento dos homens. Duas delas já estavam recolhidas no sistema prisional.

— Os trabalhadores estavam em condições desumanas e degradantes, desatendendo as questões sanitária, tributária, fiscal, criminal, ambiental — diz o delegado Garcia Neto.

Para a reportagem, o homem apontado pela polícia como o recrutador dos trabalhadores negou que estivesse explorando aquelas pessoas. Além disso, afirmou que pagava R$ 100 por dia a elas. 

Questionado se elas tinham carteira assinada, ele permaneceu em silêncio.




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